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50 anos do Agrupamento 113 de Escuteiros com presença do presidente da Câmara

O Agrupamento 113 São Domingos de Rana, do Corpo Nacional de Escutas, celebrou o quinquagésimo aniversário. Precedendo missa e jantar, foi descerrada uma placa comemorativa para assinalar a ocasião. Ao efetivo de 140 elementos do agrupamento, juntaram-se amigos e familiares.

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, não deixou de marcar presença - ele que se sentia particularmente emotivo, por ter sido escuteiro do Agrupamento 113 enquanto jovem: "Fui aqui Lobito, depois até Caminheiro, com seis anos. Estar aqui a comemorar este aniversário, nestas funções, é um turbilhão de emoções. Sinto-me muito honrado e privilegiado por ter passado por aqui como escuteiro." O presidente agradeceu fortemente a "todos os dirigentes que têm dado de si aos outros, seja no escutismo católico, seja noutros que não professem nenhum tipo de religião."

Carlos Carreiras confessou também que leva "o espírito deste agrupamento no exercício das funções de presidente de Câmara. Há 50 anos, a freguesia, o concelho e o país, eram muito diferentes. Nos escuteiros, tive uma verdadeira escola de cidadania. Absorvi valores de salvaguarda e preservação ambiental que, na época, não eram nada comuns. Também valores de função social, de apoio aos mais necessitados, aos mais excluídos. E até de tolerância. Foi uma escola de vida, que se perpetua até aos dias de hoje."

Cascais é o concelho português com o maior contingente de agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas, de companhias de guias e de grupos da Associação dos Escoteiros de Portugal. O agrupamento 113 do CNE de São Domingos de Rana conta com 140 elementos efetivos e divide-se por quatro secções: os Lobitos, dos 6 aos 10 anos, fazem jogos e atividades que lhes permitam descobrir o escutismo; os Exploradores, dos 10 aos 14, procuram a aventura, com jogos e competição; os Pioneiros, dos 14 aos 18, ganham a capacidade de fazer projetos e empreendimentos, além de atividades de raiz mais radical; os Caminheiros, dos 18 aos 22, têm a componente de animação da fé e de serviço.

Ângelo Sousa, chefe do agrupamento 113, explica que "o objetivo dos escuteiros é dar ferramentas para a vida. Aqui, os jovens podem aprender, fazer, errar e voltar a fazer. Isso acontece em todas as etapas, em todas as secções. Claro que não falta a aprendizagem da técnica escutista, como fazer nós e raids, mas também a aprendizagem de valores como o compromisso e a responsabilidade."

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