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Carlos Carreiras dá “garantia absoluta” de que não haverá construção em terra queimada

“Posso dar a garantia absoluta de que esta terra queimada não vai dar origem nem a cimento nem a betão”, garante presidente da Câmara de Cascais.

O presidente da Câmara Municipal de Cascais revelou hoje que assinou um Despacho que cria ainda mais restrições e inibições que não permitem a construção em terra queimada pelo incêndio que deflagrou no concelho a meio da noite de sábado.

“É compreensível a preocupação das pessoas sobre se, agora, nos terrenos que arderam podem vir a ser feitas construções, nomeadamente urbanizações, como tenho visto nas redes sociais”, disse o autarca durante uma visita às áreas ardidas, sublinhando: “Estamos em sede de Parque Natural Sintra-Cascais, que tem um plano de ordenamento que se sobrepõe aos Planos Municipais, nomeadamente ao PDM, que não permite qualquer construção neste mesmo Parque Natural Sintra-Cascais”.

“Não permitia, não permite e vai continuar a não permitir”, acentuou, reforçando: “Mas de modo a que possamos ser escrutinados, de modo a haver total transparência nesta matéria, eu hoje assinei já um despacho que cria ainda mais restrições e mais inibições, suportando-me na Lei, para não haver construções nos terenos que arderam”.

Carlos Carreiras foi taxativo sobre esta preocupação de algumas pessoas: “Posso dar a garantia absoluta de que vai ser assim. Esta terra queimada não vai dar origem nem a cimento nem a betão”.

O autarca disse que o que podia garantir é que “esta terra queimada vai dar origem ao reflorestamento”, para o qual a edilidade já a trabalhar em termos de recuperação ambiental.

“Não é uma promessa. É um compromisso que vai ser cumprido”, concluiu. S.R.S.

 

Cascais Digital

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