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Alberto Serrano

O espirito “Ride and Have Fun” por Alberto Serrano

Há quanto tempo adquiriu a primeira Harley?
Em 1996. Era uma mota espetacular mas vendi-a  para adquirir outra mota.


Quantas possuí?
Neste momento duas. Estas são relativamente recentes, mas já tive outras duas, as quais me arrependo de ter vendido mas na altura não tinha lugar na garagem.


Porquê a Harley?
Não sei. Talvez pela mesma razão que se quer um Porshe…
Era um sonho antigo que realizei. Não sei se foi algum brinquedo em criança, mas tenho a ideia de ter visto uma mota de um polícia e fiquei com o bichinho. Sempre tive motas mas nunca tinha tido a possibilidade financeira de ter uma Harley.

Tem algum modelo que gostava de adquirir?
Neste momento não. Esta é uma grande máquina, tem suspensão hidro pneumática, ar condicionado (quente), bancos aquecidos, marcha atrás, rádio, bluetooth, gps, mp3 ...
Desenvolveram um modelo trike (com 3 rodas) que poderei adquirir mais tarde, quando já não tiver forças, porque é preciso estar em forma para conduzir.

Considera-se fanático?
Acho essa palavra forte. Sou um amante e não trocava esta marca por outra. Não sei explicar…. é um gosto. O prazer de conduzir, o convívio, as amizades que se criam, até mesmo as duas horas que passo a limpar para deixa-la impecável.

A Harley é o seu meio de transporte? Faz grandes viagens?
Não, mas passeio muito de mota. Como reformado e residente na Parede, gosto de passear pela marginal, às vezes até Lisboa, para espairecer. Depois faço grandes viagens. Este ano vou com um grupo de amigos percorrer o norte de Espanha e volto em setembro.
Para o evento de Cascais, irei trazer outra, que pesa cerca de 300kg ao contrário desta que pesa cerca de 500kg. Esta é fantástica para viajar com a minha mulher; cujo conforto é tal que até pode adormecer. 

Já teve alguma situação engraçada com mota?
Sim, a chamada “nabice”. Uma vez, num passeio ao Alentejo, tinha a mota há relativamente pouco tempo,… e a mota não pegava. Passei o almoço a pensar no assunto, a minha mulher e amigos diziam que o problema iria resolver-se mas o certo é que quando tirei o descanso a mota pegou. Bastava verificar o aviso, que estava no visor, e retirar o descanso porque com descanso em baixo ela não pega por uma questão de segurança.

Costuma ir a encontros?
A muitos! Barcelona, Irlanda, França, foram só alguns. Cada um com as suas características, não sendo possível eleger o melhor. No Algarve faziam encontros anuais, no verão, mas passaram a realizar-se em França porque as autoridades locais, infelizmente, não permitiram a sua continuação.  


Como amante da Harley possui indumentária a rigor?
Sim. Camisas, calças, botas, blusões que são muito bons. Acredito que o melhor que existe no mercado é Harley. Os blusões são caros mas duram muitos anos e numa queda podem fazer a diferença.

Qual a sua expetativa para o encontro?
Se tiver bom tempo vai ser um espetáculo, com condições para ser um dos melhores eventos! A maior dificuldade é a localização, dado que estamos na ponta da Europa e os motociclistas demoram mais tempo a chegar, mas todo o resto compensa: a luz, o bom tempo, a boa gastronomia, mais barata que em outros países, e o facto de sabermos receber bem os turistas. Além disso este evento é aberto ao público, contrariamente a outros que são restritos e pagos, sendo economicamente muito bom para o concelho.


O que considera mais relevante durante o evento?
A parada vai ser o momento alto. Os espetáculos e as motas customizadas, que estarão presentes nos Jardins do Casino Estoril, serão também um grande atrativo. O ruído de todas as Harley´s vai ser fascinante… algo único!

Que locais sugere no concelho?
Para passear de mota, toda a marginal, incluindo a passagem pelo Guincho e Malveira, até à serra. São zonas maravilhosas para se fazer devagar, disfrutando do prazer de conduzir, dos cheiros, da paisagem. Ao nível da restauração, há uma vasta variedade por todo o concelho; experimentar o peixe deixará muitos turistas deliciados.


 

Cascais Digital

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