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Cascais reforça formação certificada de Desfibrilhadores Automáticos Externos

Decorreu, em Cascais, nova formação de Desfibrilhadores Automáticos Externos

“Mais vale agir, mesmo erradamente, do que não agir. Porque é sempre preferível tentar manter a pessoa viva”, estas foram as palavras de Rui Jácome, instrutor na sessão de formação sobre Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE) que decorreu hoje, na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais, e que terá mais uma ação dia 29 deste mês.
A par do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa, em colaboração com a Cruz Vermelha Portuguesa e a Fundação Portuguesa de Cardiologia, a autarquia de Cascais, em 2018, lançou este projeto e estabeleceu uma rede municipal de DAE para garantir uma resposta mais rápida e eficaz em casos de paragem cardiorrespiratória.
Em janeiro de 2019 tiveram início as formações dos operacionais, registando-se cerca de 80, e tendo continuado progressivamente a ser efetuadas novas formações. A previsão de 2024 aponta que, até ao verão, estejam formadas cerca de 600 pessoas, que estarão aptas a utilizar os 150 aparelhos espalhados pelo município em escolas, associações, complexos desportivos, farmácias e estabelecimentos das forças de segurança.
Estas formações têm a duração de sete horas, e, uma vez operacionais, os cidadãos que frequentam as ações de formação têm a obrigatoriedade de recertificação após cinco anos, de forma a poderem continuar a utilizar estes aparelhos na assistência a vítimas.
Muitos são os exemplos nacionais e não só, de casos revertidos através de DAE, inclusive dois casos relatados nesta formação, ocorridos no município de Cascais, em que um agente da PSP auxiliou uma vítima de paragem cardiorrespiratória, e um outro caso, no complexo desportivo da Abóboda, na piscina, onde um cidadão necessitou de ajuda do DAE e foi-lhe executado o procedimento com sucesso.
A ação de formação contou também com a presença de Luís Cecílio, responsável deste projeto, na Câmara Municipal de Cascais, que salientou a importância destes aparelhos e da formação dos operacionais “O que vocês vão fazer é tentar devolver a vida a alguém que, se não agirem, vai morrer”.

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Cascais Digital

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