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XXI Encontro Nacional de Vigilantes da Natureza na Quinta do Pisão

No dia Nacional do Vigilante da Natureza vários vigilantes nacionais e internacionais trocam experiências.

A Casa do Cal, na Quinta do Pisão recebeu hoje o XXI Encontro Nacional de Vigilantes da Natureza /XV Jornadas Técnicas. Uma organização da Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza, da Cascais Ambiente e dos Parques de Sintra Monte da Lua.

Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, na cerimónia de abertura do Dia Nacional do Vigilante, agradeceu a escolha de Cascais, para o XXI Encontro de Vigilantes. Em Cascais “temos como objetivo ter 210 mil vigilantes, neste momento apenas temos uns milhares. Para nós vigilante da natureza deverá ser todo o cidadão, que tem a capacidade, a sensibilidade para conhecer. Ficando para os profissionais o aconselhamento e o acompanhamento daquilo que pretendemos, para o concelho”, acrescentou Carlos Carreiras.

“No ano em que o país foi tão devastado pelos incêndios, o pior ano de sempre. Em Cascais foi o ano em que tivemos menos área ardida. Não foi por acaso. Foi com o trabalho de muitos cidadãos, de muitos profissionais envolvidos em toda esta causa, em toda esta mobilidade”, salientou o presidente da Câmara.

Para Francisco Correia, da Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza, a escolha de Cascais para o “nosso XXI Encontro deve-se ao facto de considerarmos que a Cascais Ambiente desenvolve trabalhos de conservação de natureza de grande qualidade que têm projeção internacional e nacional. É um exemplo para outras Câmaras do país. São projetos de excelência que se fazem neste concelho”, acrescentou.

“Um encontro para troca de experiências. Os políticos que aqui falaram reconhecem o trabalho destes profissionais”, disse Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais. “ A Câmara de Cascais demonstra esse reconhecimento. E o Governo de Portugal segue agora o exemplo de Cascais, ao reforçar também as suas equipas no terreno”, enfatizou Joana Balsemão.

Em todo o território nacional, incluindo as Regiões Autónomas existem cerca de 241 vigilantes da Natureza. Estes profissionais têm uma função meritória no que respeita à proteção do património natural. Asseguram funções de vigilância, fiscalização e monitorização relativas ao ambiente e recursos naturais, no âmbito do domínio hídrico, património natural e conservação da natureza. Cabe-lhes zelar pelo cumprimento da legislação relativa à conservação da Natureza e dos regulamentos das áreas protegidas. AQ 

Cascais Digital

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