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Linda Pereira

Linda Pereira inicia o projeto dedicado aos “Embaixadores da nossa terra”. Pessoas que amplificam Cascais.


Em Cascais...


O local mais bonito
É complicado, porque gosto de tudo! Para mim, porque tem a ver com a minha vida e a minha história de Cascais, o cafezinho que fica junto à praia de Santa Marta, frente ao Museu Conde Castro Guimarães. Praticamente foi o primeiro sítio onde almocei. Da enseada vê-se o palacete de Santa Maria, o farol, tudo aquilo
é: small, fabulous, romantic, historic! Tomar café ali a olhar para o mar, sob o sol de inverno, até fico sem respiração… E há outro sítio lindo, onde gosto
de me sentar, perto do antigo Estoril Sol: depois do túnel, a esplanada do lado direito. Outro sítio obrigatório para tomar café é no último piso do Hotel Praia
Mar, em Carcavelos. Aquela paisagem exprime bem o que é o  nosso destino. E, mais uma vez, o pessoal que trabalha lá é muito atencioso.


O melhor restaurante
Não o melhor, mas posso falar-lhe do que tenho mais memórias e onde gosto de levar pessoas: Furnas Lagosteiras (Furnas do Guincho), por causa das ondas;
e também o restaurante do Muchaxo, pelo local e pelo senhor Muchaxo – pois, não há ninguém mais apaixonante e mais simbólico do destino que
ele.


O equipamento cultural
Escolho dois: o Centro de Congressos do Estoril, porque lutei por ele – e é lindo! E gosto muito do Centro Cultural de Cascais porque foi renovado, tem ali o museu, o auditório, a zona para convívio e é em pequenino.


A praia de eleição
A minha praia favorita é o Guincho. Quando ando pelomundo, toda a gente conhece. Na Califórnia, por exemplo, dizem surpreendidos: “Cascais? Near
Guincho! The waves…”.

O evento
Para mim, os congressos são sempre bons. Ao nível de evento público de vela foi o ISAFF. E a última edição das Conferências do Estoril impactou-me
bastante. Vejo a possibilidade das Conferências serem uma pedra basilar do tal knowledgehub. Quanto aos congressos, são tantos! Elegeria o próximo, talvez
o dos museus de Marinha.

O passeio preferido
Há dois. Um, com o João Aníbal Henriques feito a meio da noite, pela serra de Sintra até ver o sol nascer… O outro seria um passeio pedonal pela história do
concelho, com aqueles toques humanos, com alguém que sabe, e o ideal era o António Carvalho [Dep. Cultura da CMC].

Uma lacuna
Já merecemos um centro de congressos com mais espaço. O destino tem muito mais potencial e precisamos de um espaço offsite – que pode ser o Palácio da Cidadela, se o facilitarem para esse fim. Se tivesse um sonho era conseguir um espaço ou dois, multiusos, flexível, bonito, onde a gentepossa fazer jantares e eventos de um dia. Vemo-nos aflitos para arranjar sítios para 500 pessoas ou mais – e não precisam de ser espaços permanentes, podem ser desmontáveis em 24h. Temos os espaços dentro dos hotéis mas, psicologicamente, as pessoas não consideram isso offsite venue. 


Um desejo
Temos de ter mais união,  enquanto destino - entre as instâncias decisoras, representantes e empresários - não puxando cada um para si. O que é melhor para a região? O que quer o cliente? O sentimento de destino ainda precisa de ser trabalhado, apesar de os últimos anos terem sido fantásticos. O turismo, os museus, o mar, tudo é complementar. A economia de conhecimento requer organização, profissionalismo, apoio das entidades locais e regionais, saber.


(Entrevista in C - Boletim Municipal, nº 6, janeiro 2012)
 
































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